domingo, 31 de agosto de 2014

PAUL DURANT - Paladares Excêntricos



Paul Durant, britânico, com 47 anos, declarou-se culpado da acusação de ter matado, esquartejado e comido pedaços do corpo de sua namorada, em janeiro de 2004, a um tribunal da Espanha. A britânica Karen Durell, com 41 anos, tinha acabado de se mudar para o balneário espanhol de Calpe, na costa mediterrânea espanhola. Karen era divorciada e tinha 2 filhos. Desapareceu pouco depois de ter conhecido Durant.

Na época, ele estava foragido, sendo procurado na Grã-Bretanha por tentativa de roubo à mão armada. Buscas em seu apartamento revelaram sangue em uma banheira, facas manchadas e sangue e um serrote... o corpo jamais foi encontrado.

Karen

Em uma carta enviada a um jornal, na época do crime, Durant escreveu: “Depois que a matei, eu a cortei em pequenos pedaços e comi tudo oque achei que seria comestível... finalmente, joguei fora o resto em sacos de lixo”. Ele confessou que chegou a conversar com a namorada sobre seu desejo de comer carne humana: “Eu disse a ela que tinha vindo para a Espanha para matar e comer pedófilos.... meu estado mental estava bem perturbado nessa época e acreditava que ela era um presente de Deus para mim e acho que ela sabia que tinha que morrer”.

No dia de seu julgamento, manteve a versão de que tinha matado Karen com um martelo mas negou ter cometido canibalismo, informando não saber o que aconteceu com o corpo. Foi condenado à 12 anos de prisão, apesar de a acusação ter desejado 18 anos.

A família de Karen exige ainda uma indenização de 600 mil euros (cerca de R$ 1,5 milhão).

Fonte: R7 – Terra – G1


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