Paul
Durant, britânico, com 47 anos, declarou-se culpado da acusação de
ter matado, esquartejado e comido pedaços do corpo de sua namorada,
em janeiro de 2004, a um tribunal da Espanha. A britânica Karen
Durell, com 41 anos, tinha acabado de se mudar para o balneário
espanhol de Calpe, na costa mediterrânea espanhola. Karen era
divorciada e tinha 2 filhos. Desapareceu pouco depois de ter
conhecido Durant.
Na época,
ele estava foragido, sendo procurado na Grã-Bretanha por tentativa
de roubo à mão armada. Buscas em seu apartamento revelaram sangue
em uma banheira, facas manchadas e sangue e um serrote... o corpo
jamais foi encontrado.
Karen |
Em uma
carta enviada a um jornal, na época do crime, Durant escreveu:
“Depois que a matei, eu a cortei em pequenos pedaços e comi tudo
oque achei que seria comestível... finalmente, joguei fora o resto
em sacos de lixo”. Ele confessou que chegou a conversar com a
namorada sobre seu desejo de comer carne humana: “Eu disse a ela
que tinha vindo para a Espanha para matar e comer pedófilos.... meu
estado mental estava bem perturbado nessa época e acreditava que ela
era um presente de Deus para mim e acho que ela sabia que tinha que
morrer”.
No dia de
seu julgamento, manteve a versão de que tinha matado Karen com um
martelo mas negou ter cometido canibalismo, informando não saber o
que aconteceu com o corpo. Foi condenado à 12 anos de prisão,
apesar de a acusação ter desejado 18 anos.
A família
de Karen exige ainda uma indenização de 600 mil euros (cerca de R$
1,5 milhão).
Fonte: R7
– Terra – G1
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