domingo, 14 de dezembro de 2014

MICHAEL WOODMANSEE

Michael à época do crime

Michael Woodmansee, americano, raptou, matou e comeu (isso, COMEU, literalmente!) uma criança de 5 anos de idade – Jason Foreman – quando era apenas um jovem estudante de 16 anos, na South Kingstown High School, no ano de 1975, em Rhode Island.

Michael não havia confessado ainda este crime até 1983, quando foi questionado sobre uma tentativa de estrangulamento de outra criança. Era um garoto obeso que preferia passar a maior parte de seu tempo sozinho. Vivia com seu pai, Franklin Woodmansee, um policial da reserva, na vila de Peacedale, na rua Schaeffer.

Em 18 de maio de 1975, dia do desaparecimento de Jason, este estava brincando na rua com seu irmão mais velho e outros 3 garotos. Mais tarde, disse que ia pra casa e correu em direção ao corpo de bombeiros localizado no pé de uma colina. De lá até onde Jason morava era uma distância de aproximadamente 30 metros, porém, passava pela casa de Michael. A mãe de Jason, que faria 25 anos naquele dia, diz ter ouvido os risos de seu filho por volta das 15h30, mas ele nunca chegou em casa.

Segundo o depoimento de Michael, ele teve vontade de esfaquear Jason porque queria sentir como seria matar alguém... depois, abusou sexualmente do corpo de Jason e comeu sua carne. Depositou seus restos em uma sacola plástica e os guardou por 4 a 5 anos. Os ossos de Jason foram envernizados.

O assassinato de Jason estava sem solução até que Michael foi preso em abril de 1982 por outro crime. Michael atraiu um entregador de jornal de 14 anos – sobrenome Sherman – para sua casa e o embriagou. Depois, sem sucesso, tentou estrangulá-lo, mas o rapaz fugiu e contou ao seu pai que foi até a casa de Michael e deu-lhe um soco.

Michael quando livre e sua vítima Jason

O pai de Michael viu a polícia saindo da casa de Sherman, acenou para o policial e contou ao policial sobre o ataque ao seu filho. Durante o interrogatório, os policiais tiveram um palpite de que Michael sabia algo sobre o desaparecimento de Jason e, paulatinamente, conduziram o interrogatório nessa direção e, finalmente, Michael confessou ter matado Jason.

Ele disse aos policiais que encontrariam um jornal em seu quarto durante as buscas, mas era mentira... os policiais encontraram o crânio de Jason e vários outros ossos em sua cômoda. Os ossos tinham sido limpos, retirada toda a carne.

Michael se declarou culpado de assassinato em segundo grau em 1983, sendo condenado a 40 anos de prisão devido a um acordo judicial feito pelo promotor que pretendia evitar que os fatos horríveis sobre o assassinato fossem expostos durante o julgamento.

John Foreman, pai da vítima

Michael deixou a prisão dia 11 de setembro de 2011 – isso, LIVRE! – após cumprir 28 anos da sentença de 40 anos que recebera. Isso se deve à “Good Time Law”, de Rhode Island, que permite a um preso abater 10 dias de sua sentença por mês, devido a um bom comportamento. Portanto, durante os 28 anos que permaneceu encarcerado, foram descontados 12 anos. Para quem costuma dizer que remição de pena só existe no Brasil, ledo engano!

O pai de Jason Foreman – John – declarou que ele pretende matar Michael depois que ele deixasse a prisão.

Fonte: Wikipedia – Sott.net
           RWU Law


GORDON NORTHCOTT E OS 'ASSASSINATOS DA FAZENDA DE FRANGOS DE WINEVILLE'.



Em 1928 foi desvendada uma série de sequestros e assassinatos de meninos no Condado de Riverside, Califórnia. O caso recebeu atenção nacional pois os eventos relacionados a ele expuseram a corrupção que existia no Departamento de Polícia de Los Angeles.

Em 1926, Gordon Northcott levou seu sobrinho de 13 anos, Sanford Clark, de sua casa em Saskatoon, Canadá, para um rancho de sua propriedade em Wineville. Antes que a irmã de Sanford relatasse o caso à polícia, Gordon já tinha espancado e abusado sexualmente de Sanford... em setembro de 1928, o Depto. de Polícia de Los Angeles encontrou Sanford no rancho e o levou sob custódia.

Sanford Clark

Em sede policial, Sanford revelou um cenário de horror ao policiais: uma história de sequestros, abusos sexuais, espancamento e homicídio de vários rapazes com a ajuda da mãe de Northcott, Sarah Louise... ele também tinha sido forçado a participar. Sanford disse que foi utilizado cal para o descarte de restos mortais, e os ossos foram jogados no deserto. Gordon e sua mãe fugiram para o Canadá e foram presos perto de Vernon, na Columbia Britânica.

De acordo com Sanford, Gordon misturava negócios com prazer: sequestrava meninos e os escondia no rancho, alugando as crianças para ricos pedófilos da região. Quando cansava dos meninos, eram assassinados a tiros ou com golpes de machado na cabeça – da mesma forma como matavam as galinhas – dissolvia sua carne com cal e seus ossos eram transportados para o deserto para serem eliminados... um menino mexicano, sem a cabeça, foi encontrado próximo a La Puente, em fevereiro de 1928, e também conseguiram identificar outras três vítimas.

Outra face de Gordon

A polícia não encontrou corpos completos no local, mas descobriram algumas pistas dos garotos desaparecidos, um machado manchado de sangue e partes de corpos, incluindo ossos, cabelos e dedos de três das vítimas que foram enterradas em cal, próximo ao galinheiro, no rancho de Northcott, em Wineville.

Em 1 de novembro de 1930, Wineville mudou seu nome para “Mira Loma” devido à grande publicidade negativa por causa dos assassinatos.

Sarah Northcott
Sarah Louise Northcott inicialmente confessou os assassinatos, incluindo um menino de 9 anos chamado Walter Collins. Mais tarde, ela voltou atrás em seu depoimento, assim como Gordon, que antes tinha confessado cinco assassinatos.

Após retornar ao Canadá, Sarah confessou o assassinato de Walter Collins e foi condenada à prisão perpétua em 31 de dezembro de 1928, poupando-a da execução por ser uma senhora. Sarah cumpriu sua sentença na Prisão Estadual de Tehachapi e conseguiu a liberdade condicional após aproximadamente 12 anos. Durante seu julgamento, Sarah disse que seu filho, Gordon, era inocente e fez uma série de afirmações bizarras sobre sua filiação, como dizer que Gordon era filho ilegítimo de um nobre inglês, que ela era avó de Gordon e que ele era o resultado de incesto entre o marido, George Cyrus Northcott e sua filha. Ela também declarou que, quando criança, Gordon foi abusado sexualmente por toda a família.

Walter Collins

Em 8 de fevereiro de 1929, após um julgamento que durou 27 dias, em Riverside, Califórnia, Gordon foi condenado pelo assassinato de um menino mexicano não identificado e pelos assassinatos dos irmãos Lewis e Nelson Winslow (com idade entre 12 e 10 anos, respectivamente); no entanto, acreditava-se que Gordon possa ter feito mais de 20 vítimas. O júri ouviu que ele raptou, molestou, torturou, matou e desmembrou esses e outros meninos ao longo do ano de 1928... em 13 de fevereiro de 1929 foi condenado à forca, sentença que foi executada no dia 02 de outubro de 1930.

Os irmãos Lewis e Nelson Winslow

A história de Gordon e Walter Collins ganhou vida no cinema com o filme “A Troca” (2008), com Angelina Jolie no papel de Christina Collins, mãe de uma das vítimas.


SANFORD WESLEY CLARK

Sua irmã mais velha, Jessie, ficou desconfiada das cartas que Sanford era forçado a enviar para a família, dizendo que estava bem, morando no rancho de Northcott. Então, temendo pelo irmão, contou às autoridades que este estava vivendo ilegalmente no país.

Sanford nunca foi julgado por assassinato, mas foi condenado a cumprir cinco anos na Escola Estadual Whittier (mais tarde, rebatizada como Instituto Correicional Fred C. Nelles). Sua sentença foi convertida, posteriormente, em 23 meses... ao ser libertado, foi deportado para o Canadá.

Uma das covas onde foram encontrados restos mortais, próximo à "fazenda da morte"

Policiais recolhem ossos e cabelos na Fazenda Northcott

Um chapéu de menino - que, posteriormente, um vendedor de uma loja disse ter vendido um igual a um dos irmãos Winslow - e o machado com o qual Sanford disse que Gordon matou os Winslow

Talheres encontrados em umas das covas próximo à "fazenda da morte"



































Sanford serviu na Segunda Guerra Mundial e, sem seguida, trabalhou por 28 anos no serviço postal canadense. Casou-se e, com sua esposa, June, adotou e criou 2 filhos. Permaneceu casado por 55 anos e faleceu aos 78 anos de idade em 1991.


CHRISTINE E WALTER COLLINS

Walter desapareceu de casa em Washington, Los Angeles, aos nove anos de idade, no dia 10 de março de 1928. Seu desaparecimento recebeu atenção nacional e o Departamento de Polícia de Los Angeles recebeu centenas de ligações sem sucesso. A polícia enfrentou publicidade negativa e pressão pública para resolver o caso até cinco meses após o desaparecimento de Walter, quando um outro menino, encontrado em Dekalb, Illinois, disse ser Walter. Cartas e fotografias foram trocadas antes de Christine Collins, que trabalhava como telefonista, pagar para que o menino fosse levado ao seu encontro em Los Angeles.

A polícia organizou um verdadeiro espetáculo, esperando apagar a má publicidade que tinham recebido pela incapacidade em resolver este e outros casos, e também que a edificante história de reunir mãe e filho desviassem a atenção de uma série de escândalos de corrupção que tinham manchado a imagem do departamento. Na reunião, Christine alegou que o menino não era Walter, mas foi informada pelo Capitão Jones que levasse para casa aquele menino como experiência por algumas semanas, dizendo que ela estava muito abalada por estar afastada de seu filho por tanto tempo... Christine aceitou, mas voltou a ver o capitão três semanas mais tarde insistindo que aquele garoto não era seu filho Walter.

Capitão Jones

Mesmo ela apresentando registros dentário provando suas considerações, Capitão Jones conseguiu uma internação na ala psiquiátrica do Hospital de Los Angeles, sob o “Código 12”, que significa uma pessoa com conduta difícil ou inconveniente. Durante o encarceramento de Christine, Jones questionou o menino que admitiu ter 12 anos e se chamar Arthur Hutchins Jr., um fugitivo de Illinois mas, que residia em Iowa.


Roupas de crianças encontradas na fazenda Northcott
 
Machado com o qual Sarah Northcott disse ter matado Walter Collins

Um andarilho em um café de beira de estrada comentou sobre a semelhança de Hutchins com o menino Walter e ele armou um plano para “chegar a Hollywood” e conhecer seu ator favorito, Tom Mix. Christine foi liberta dez dias após o garoto admitir que não era seu filho, e ingressou com uma ação contra o Departamento de Los Angeles. Christina ganhou a ação judicial contra o Capitão Jones e uma indenização no valor de US$ 10.800 que este nunca pagou. Cinco anos após a execução de Gordon, um dos meninos que se pensava ter sido assassinado por Gordon foi encontrado vivo e, como o corpo de Walter Collins nunca foi encontrado, Christine mantinha a esperança de que seu filho tivesse sobrevivido, e continuou a procurá-lo pelo resto da vida... morreu no dia 8 de dezembro de 1964 sem saber o destino de seu filho. O último registro público de Christine é de 1941, quando tentou recolher o valor de US$ 15.562 da indenização ganha contra o Capitão Jones – na época, já aposentado.


REVERENDO GUSTAVO A. BRIEGLEB

Briegleb foi um pastor presbiteriano, advogado e pioneiro evangelista de rádio. Pastor na Igreja Presbiteriana de São Paulo, na Terceira Avenida em Los Angeles, Califórnia. Ele pegou muitas causas importantes na cidade de Los Angeles, na década de 1920 e 1930, principalmente o caso Walter Collins. Ele lutou para ter Christine Collins liberada do hospital psiquiátrico.

No cadafalso, Gordon gritou: “Uma oração... por favor, façam uma orações por mim!”



Fonte: Murderpedia.org

sábado, 22 de novembro de 2014

DANIEL HAROLD ROLLING, O "ESTRIPADOR DE GAINESVILLE"



Daniel tinha 36 anos quando chegou em Gainesville, pouco antes do início do semestre na Universidade da Flórida... era apenas um andarilho com um passado criminoso que armou uma tenda em um bosque perto do campus.

Num dia qualquer, seguiu duas calouras – Sonja Larson (18)e Christina Powell (17) – até o apartamento onde moravam fora do campus, estuprou Christina, esfaqueou repetidamente as duas mulheres com uma faca de caça e mutilou seus corpos.

A polícia descobriu os corpos no dia 26 de agosto de 1989 depois que os pais de Christina relataram que ela não atendia a porta nem o telefone. À noite deste mesmo dia, a polícia encontrou o corpo de Christa Hoyt (18), morta em seu duplex fora do campus... também foi estuprada e esfaqueada; seu corpo estava sentado na cama e inclinado; seus mamilos foram cortados e colocados ao seu lado na cama, seu tronco foi aberto do peito ao osso púbico e sua cabeça decepada e colocada em uma prateleira do outro lado da sala.



No dia seguinte, Tracy Paules e Manuel Taboada, ambos com 23 anos, foram descobertos mortos a facadas em seu apartamento, não muito longe de onde as outras mortes ocorreram. Manuel, um ex-jogador de futebol, foi atacado enquanto dormia e, em seguida, Tracy foi assassinada. Todos eram estudantes da Universidade da Flórida, exceto Christa Hoyt, que pertencia à Universidade de Santa Fé. Daniel posava com os corpos das vítimas, tirava fotos com partes dos corpos e adornava as cenas dos assassinatos com espelhos quebrados.

O terror tomou conta de Gainesville... o campus ficou fechado por uma semana, muitos dos 34 mil estudantes voltaram para casa, alguns para nunca mais voltar; outros compraram tacos de beisebol, colocaram fechaduras triplas nas portas e dormiam em turnos. Helicópteros com holofotes sobrevoaram a cidade durante a noite.

Foram 6.500 ligações e 1.500 evidências... a polícia focava em um aluno doente mental que tinha sido expulso do complexo de apartamentos onde moravam Tracy e Manuel.



Em janeiro de 1991, a polícia descobriu Daniel em uma cadeia do condado sul de Gainesville, aguardando julgamento por assalto a supermercado. Os testes de DNA apontaram para Daniel que, inicialmente, negou ter cometido os assassinatos; porém, se declarou culpado na véspera de seu julgamento, em 1994, quando disse ao juiz que “tem algumas coisas das quais não se pode fugir”.

Daniel também assumia a culpa por um triplo assassinato ocorrido em sua cidade natal, Shreveport, em Louisiana, mas nunca foi julgado por esses crimes... atribuía seu comportamento agressivo aos abusos sofridos, cometidos por seu pai, um policial e a quem considerava um “alter ego do mal”.

Vítimas 
Acima: Christina Powell, Christa Hoyt, Sonja Larson 
Abaixo: Manuel Taboada e Tracy Paules

Em outra ocasião, disse que desejava se tornar um “superstar” e que, para isso, precisava apenas de uma faca de caça, uma fita adesiva, uma arma e uma chave de fenda para arrombamentos – se bem que, no primeiro duplo homicídio, não foi necessário: a porta estava destrancada.

No momento de sua execução, ao ser perguntado qual seria sua palavra final, Daniel cantou uma canção em que repetia o trecho “ninguém é maior do que Tu, ó Senhor”... com 52 anos de idade, às 6h13min do dia 25 de outubro de 2006, na Prisão Estadual da Flórida, Daniel foi declarado morto por injeção letal.


Fonte: Murderpedia.org
           New York Times
           Gainesville.com

domingo, 2 de novembro de 2014

DALE MERLE NELSON

  

Um lenhador com disfunção sexual... esse era Nelson, que tratou sua impotência com violência, drogas e bebidas alcoólicas.

Nelson, um lenhador, casado e com 3 filhos, considerado bom marido e pai carinhoso, também era conhecido como um homem violento e selvagem quando bebia em excesso. Aos 31 anos, em 1970, entrou em depressão, tentou o suicídio e passou dois meses no Hospital Riverview, em Coquitlam.

No dia 4 de setembro de 1970, comprou seis cervejas e uma garrafa de vodka, levou para o bar Kootenay, onde consumiu cerca de 8 cervejas com amigos que disseram não ter percebido nada incomum no comportamento de Nelson, que só mencionou a próxima temporada de caça.

Casa onde Merle foi preso

Saiu do bar carregando um rifle calibre 7mm que havia emprestado anteriormente à Maureen McKay, comprou munição para a arma e continuou a consumir mais bebidas em outro bar, o King George, onde encontrou outros amigos... posteriormente, se juntou a outros para mais uma rodada de bebidas... percebe-se que Nelson passou o dia todo bebendo...

Pouco depois da meia-noite, já no dia 5 de setembro de 1970, foi até a casa de Shirley Wasyk, sabendo que o marido desta não se encontrava. Atingiu Shirley com um extintor de incêndio, amarrou suas mãos atrás das costas e a deixou em cima da cama... em seguida, colocou dois dos 3 filhos de Shirley – Charlene (8) e Tracey (7) – no quarto da menina mais nova.

Uma das cenas do crime

Nesse momento, Debbie, 12 anos, desperta com os gritos da mãe e vê Nelson arrastando Charlene e Tracey para um dos quartos... então, entra no quarto da mãe e desamarra suas mãos, pega o extintor de incêndio e volta para seu próprio quarto. Ao ouvir os gritos de Tracey e, em seguida, os sons de Nelson em sua porta, joga o extintor de incêndio pela janela de seu quarto e foge, correndo para a casa de Maureen MacKay que, imediatamente, telefona para a polícia montada do Canadá.

Ao chegarem à casa dos Wasyk, os policiais avistaram o caminhão de Nelson ainda estacionado do lado de fora: Shirley tinha sido espancada até a morte com o extintor de incêndio e Tracey tinha morrido com várias facadas; Charlene foi libertada na floresta.

Então, os policiais foram até a casa de Nelson e retiraram da casa sua esposa, Annette, e seus filhos, temendo que estes pudessem ser as próximas vítimas... ao retornarem à casa dos Wasyk cerca de 15 minutos depois, ficaram atordoados ao perceber que Nelson havia voltado à cena do crime levando o corpo de Tracey no momento em que eles saíram.

Minutos depois, a polícia recebeu um telefonema de Isabelle St. Amand, que vivia a poucos quilômetros abaixo da estrada onde moravam os Wasyks, onde dizia “há aqui um homem com uma arma”. Quando a polícia chegou à casa de Isabelle encontraram todos baleados na cabeça: Isabelle, seu marido, Ray Phipps, e seus três filhos, Paul (10), Brian (7) e Roy (1 ano e seis meses). Mas a quarta filha de Isabelle, Cathy (8), não estava no local.

Casa onde ocorreu um dos crimes

 O veículo de Nelson foi encontrado na tarde daquele 5 de setembro preso em uma vala e, ao revistar o carro, encontraram um martelo ensanguentado e restos desmembrados de Tracey espalhados ao redor da área, mas nenhuma pista de Nelson...

No dia 6 de setembro à tarde, Nelson foi localizado em uma cabana no meio da floresta perto de sua casa e não resistiu à prisão. Disse que Cathy estava morta e mostrou onde jogara seu corpo, admitindo todos os assassinatos que cometera.

Segundo Nelson, nos homicídios que cometeu na casa de Shirley, cortou o intestino de Tracey e comeu, resolvendo levar o restante do corpo da menina consigo... quanto à Cathy, sodomizou-a até que ela morresse.

Levado a julgamento, Nelson foi considerado culpado em março de 1971, apesar de um apelo de insanidade provocada pelo consumo excessivo de álcool e drogas. Condenado à prisão perpétua, morreu no dia 1 de abril de 1979.

Fonte: Murderpedia.org

           Micelaneous Photography

domingo, 28 de setembro de 2014

ÖZGÜR DENGIZ - Paladares Excêntricos



Özgür Dengiz nasceu em 1980, em Ancara, na Turquia. Aos 17 anos de idade, assassinou um amigo, sendo preso e condenado a 10 anos de prisão, dos quais cumpriu 3 anos e saiu em liberdade condicional.

Em 5 de junho de 2007, Dengiz matou o engenheiro de computação Sedat Erzumlu, após este humilhá-lo dizendo que ele jamais poderia comprar um notebook como o seu.

Três meses depois, Dengiz matou um catador de lixo, baleado no lixão de Mamak. Horas depois do crime, assassinou um trabalhador de 55 anos de idade. Posteriormente, arrancou a pele da vítima com um cutelo, comeu pedaços da carne e colocou o resto em um saco, abandonando-o no lixão. Antes, porém, carregou pedaços de carne para sua casa, jogou uma parte para uma matilha de cães de rua que estava no caminho e armazenou carne humana em sua geladeira.

Dengiz foi rastreado através de uma série de chamadas feitas a partir do celular de uma das vítimas. Uma busca em seu apartamento revelou pedaços de carne humana frescos na geladeira. Dengiz foi preso sem esboçar nenhuma reação ou demonstrar arrependimento. Ele alegou estar irresistivelmente atraído a comer carne humana: “Gosto de comer carne humana. Isso me deixa em êxtase. Nós somos loucos por ter comido outras carnes por tanto tempo”.

A única demonstração emocional durante sua confissão foram acessos periódicos de risos. Os crimes de Dengiz causaram horror na sociedade turca. Assim como no Brasil, o canibalismo também é um tabu cultural e alimentar forte.

Condenado a duas sentenças de prisão perpétua que, posteriormente, foram derrubadas pelo Tribunal, considerando-o louco e o submetendo à internação em um hospital psiquiátrico.

Fonte: murderpedia – Terra



HERBERTH WILLIAN MULLIN



Década de 70, Santa Cruz, Califórnia. Na mesma época e lugar em que outro notório serial killer estava em atividade, Edmund Kemper, Mullin cometia seus crimes e, segundo seu ponto de vista, eram a “única forma de evitar que um terremoto destruísse a Califórnia”...

Mullin nasceu em 18 de abril e 1947, filho de um veterano da 2ª Guerra Mundial, era extremamente inteligente e sensível, considerado por sua escola uma promessa do esporte... no entanto, aos 36 anos, apresentou-se como um esquizofrênico furioso e serial killer.



No verão após a formatura, um amigo próximo a Mullin – Dean Richardson – morreu em um acidente de carro. A partir de então, Mullin deu início a um comportamento estranho: construiu em seu quarto um santuário para o seu amigo morto e começou a ficar obcecado com reencarnação, religião e desastres iminentes. Começou a fazer uso de drogas e seu estado mental entrou em deterioração progressiva. Assustada, sua família e amigos procuraram ajuda e Mullin foi internado e diagnosticado como “esquizofrênico paranoico”, sendo liberado pouco tempo depois.

Mullin queixou-se de ouvir vozes e, vez ou outra, adotava personalidades diferentes: se declarava discípulo yoga, boxeador amador, hippie ou mexicano (usando um sombrero)... não demorou muito para dar início ao hobbie que o tornou conhecido: o assassinato.



Treze de outubro de 1972, Felton, Califórnia. Ao avistar um idoso sem-teto – Lawrence White, 55 anos – ao longo da via, parou, levantou o capô de seu carro, fingindo estar com problemas. Quando o idoso se aproximou para oferecer ajuda, Mullin o golpeou com um taco de beisebol até a morte. Ninguém se importou quando o homem foi encontrado alguns dias depois.

Depois, Mullin pegou uma jovem caroneira chamada Maria Guilfoyle, 24 anos, em Santa Cruz e a esfaqueou até a morte, abrindo seu corpo e retirando seus órgãos. Seu corpo só foi encontrado em fevereiro de 1973.



Em 2 de novembro de 1972, Mullin entrou em uma Igreja Católica de Los gatos e esfaqueou o padre Henri Tomei, 64 anos, dentro do confessionário.

No dia 25 de janeiro de 1973, em Santa Cruz, Mullin atirou em um traficante, James Gianera, 24 anos, e sua esposa Joan, 23 anos, na casa do casal. Depois, os esfaqueou repetidamente antes de sair para matar a tiros outra conhecida, Kathy Francis, 30 anos, e seus dois filhos, David Hughes (9 anos) e Daemon Francisco (4 anos), esfaqueando-os violentamente depois.

Em 10 de fevereiro foi um dia de azar para quatro adolescentes que se cruzaram com Mullin em um parque estadual – Robert Spector (18 anos), David Oliker (18 anos), Brian Scott Card (19 anos) e Mark Dreibelbis (19 anos). Os jovens montaram um acampamento no parque e convidaram Mullin ao avistá-lo vagando pela floresta... atirou em todos eles enquanto estavam sentados dentro da cabana. Descobriram os corpos uma semana depois... a cabana estava encharcada de sangue.

Pouco tempo depois, Mullin já havia feito outra vítima: em 13 de fevereiro, Fred Perez, 72 anos, estava trabalhando em sua garagem quando foi baleado e morto pelo assassino lunático... um vizinho testemunhou esse episódio e Mullin foi preso em pouco tempo.



Mullin afirmou aos policiais que ouvia vozes, incluindo a de seu pai, dando ordens para que ele matasse e que telepaticamente ganhou permissão dos quatro jovens da cabana para matá-los. Em alguns momentos Mullin vociferava e passava um tempo considerável anotando suas teorias distorcidas em um papel. Durante o seu julgamento, previsivelmente se disse inocente por insanidade.

Mullin, eventualmente, assumia sua defesa no Tribunal e dizia que “havia uma grande conspiração para que ele não viesse a se tornar uma pessoa muito poderosa em sua próxima vida”, uma de suas teorias sobre reencarnação. Ainda, como Einstein tinha morrido no dia de seu aniversário (aniversário de Mullin), ele era, portanto, o designado para ser o “líder de sua geração”. Os assassinatos? Foram consentidos pelas vítimas... “Todo homo sapiens se comunica telepaticamente, só que isso não é socialmente aceito”.


Apesar de todo esse circo, o júri o declarou são e culpado de dez assassinatos em agosto de 1973. Condenado à prisão perpétua e elegível para liberdade condicional em 2025.

Por conta da atuação de Edmund Kemper e Herberth Mullin em Santa Cruz, nessa mesma época, o local ficou conhecido como “Murderville, EUA”.

Em 2006, Mullin disse que queria voltar para casa, no Condado de Santa Cruz, morar em Boulder Creek e casar. No entanto, o Conselho da Penitenciária negou sua candidatura à possibilidade de pleitear a liberdade condicional.

Fonte: Murderpedia.org




sexta-feira, 12 de setembro de 2014

DAMIEN ECHOLS, JESSIE MISSKELLEY JR. e JASON BALDWIN, o "Trio de West Memphis".



No dia 5 de maio de 1993 três meninos de oito anos de idade – Steve Branch, Michael Moore e Christopher Byers – foram considerados desaparecidos.

Foram vistos juntos pela última vez por vizinhos, por volta das 18h30, quando viram também o padrasto de Steve, Terry Hobbs, chamando-os de volta para casa; aproximadamente às 19h o pai adotivo de Christopher fez o primeiro relato à polícia. Na mesma noite deram início às buscas – policiais, amigos e vizinhos – porém, com maior afinco a partir das 8h do dia seguinte (06 de maio), liderados por uma equipe de busca e salvamento pessoal da área.



O foco principal das buscas era Robin Hood Hills, local onde os meninos foram vistos pela última vez... por volta das 13h45, avistaram um sapato preto de menino flutuando em um riacho lamacento que se direciona a um grande canal de drenagem. Posteriormente, buscas nesta vala revelaram os corpos dos três meninos: estavam nus, amarrados com seus próprios cadarços (tornozelos amarrados para trás com os braços), roupas encontradas no riacho e viradas pelo avesso e as cuecas de dois dos meninos nunca foram recuperadas.

Christopher Byers tinha lacerações em várias partes do corpo, além de mutilação no pênis e escroto. Segundo as autópsias, Byers morreu de múltiplos ferimentos, enquanto Moore e Branch, além de ferimentos, morreram afogados.

Inicialmente, suspeitava-se de que os meninos tivessem sido violentados, devido a quantidade de esperma encontrado em um par de calças recuperados na cena do crime. Especialistas afirmam que as feridas de Byers foram resultado de um ataque de faca e que ele tenha sido propositadamente castrado pelo assassino... a defesa, no entanto, argumenta que as lesões eram resultado da ação de animais predadores.

Byers era a única vítima com drogas em seu organismo... em janeiro de 1993 lhe foi prescrito Ritalina, como parte de seu tratamento devido a déficit de atenção e hiperatividade. Apesar disso, a droga encontrada em Byers era a Carbamazepina e, segundo o pai do menino, Byers não poderia ter tomado este medicamento no dia 5 de maio.


Em 1994 foi erguido um memorial em homenagem aos três meninos, localizado no parque da Weaver Elementary School, em West Memphis, escola onde os três estudavam. Em maio de 2013, no 20º aniversário dos assassinatos, levantaram fundos para a remodelação do memorial.


OS ASSASSINOS

Quando foram detidos, Jessie Misskelley tinha 17 anos, Jason Baldwin tinha 16 anos e Damien Echols 18 anos de idade.

A polícia começou a perceber que o crime tinha relação com algum “culto” e que Damien Echols poderia ser um suspeito devido a seu interesse por ocultismo... ao ser entrevistado, negou qualquer envolvimento, embora o polígrafo identificasse o contrário. Em outra entrevista, Echols mencionou que uma das vítimas teve ferimentos nos órgãos genitais – o que não tinha sido noticiado ao público. Passaram, no entanto, a interrogar Echols com maior frequência, mas não admitiam que ele fosse um suspeito, mas sim uma fonte de informação.

Em 3 de junho, interrogaram Jessie Misskelley, sem a presença de seus pais... interrogado por cerca de 12 horas onde confessou e, posteriormente, desmentiu alegando intimidação, coerção, fadiga e ameaças veladas. Menor de idade, embora informado de seus direitos, alegou posteriormente que não entendeu plenamente; porém, o Supremo Tribunal de Arkansas determinou que a confissão de Misskelley era voluntária e que ele havia, de fato, compreendido a informação. Após a confissão de Misskelley, a polícia prendeu Echols e Baldwin.

Baldwin e Echols já tinham sido presos, respectivamente, por vandalismo e roubo, e Misskelley tinha a reputação de promover arruaças e brigas com outros adolescentes na escola.... este e Echols saíram da escola enquanto Baldwin possuía notas altas e demonstrava um talento para desenho, sendo incentivado por seus professores a estudar designer gráfico na faculdade.

Echols e Baldwin eram muito amigos, tinham os mesmos gostos por música, ficção e uma grande aversão pelos costumes religiosos de West Memphis. Conheciam Misskelley, mas não eram amigos. A família Echols era humilde e recebia visitas frequentes de assistentes sociais... o rapaz fugiu com a namorada e invadiram um trailer durante uma tempestade sendo, posteriormente, acusados de roubo. Em outra ocasião, a polícia foi notificada de que Echols planejava ter um filho e sacrificar a criança, e que outra vez perseguiu uma criança com um machado, porém, só admitiu ter tentado remover o globo ocular de um colega de classe e ter sugado o sangue de braço de outro rapaz. Diagnosticado como deprimido e suicida, prescreveram para Echols o antidepressivo imipramina. Passou vários meses em uma instituição mental em Arkansas, recebendo posteriormente o status de “totalmente incapaz” pela Administração da Segurança Social.

Em seu julgamento, o psicólogo de Echols relatou que este disse ter recebido super poderes após beber sangue humano. Recebeu pena de morte.

Misskelley foi julgado separadamente, pois, de acordo com a regra de Bruton, sua confissão não poderia ser admitida contra seus co-réus. Echols e Baldwin foram julgados em 1994. Todos se declararam inocentes.

A defesa de Misskelley alegou que sua confissão era, em muitos aspectos, incompatíveis com a cena do crime, seus elementos e vítimas, como quando disse ter assistido ao estupro de um dos meninos.. isso porque a polícia suspeitou de que os meninos tivessem sido violentados, pois, seus ânus estavam dilatados... mas, segundo a defesa, não havia evidência forense de estupro e dilatação do ânus é uma condição normal post-mortem.

Em 5 de fevereiro de 1994, Misskelley foi condenado por uma acusação de assassinato em primeiro grau e duas acusações de assassinato em segundo grau. Condenado a mais de 40 anos de prisão, teve sua condenação confirmada pelo Supremo Tribunal de Arkansas em grau de recurso.

Em 19 de março de 1994, Echols e Baldwin foram considerados culpados por três acusações de assassinato sendo, respectivamente, pena de morte e prisão perpétua.

Em julho de 2007, uma nova evidência forense foi apresentada no caso e, no dia 29 de outubro de 2007, a defesa ingressou com recurso apresentando essas novas provas que, recolhidas na cena do crime, o referido material genético não poderia ser associado a nenhum dos acusados.

Em 2010, o Supremo Tribunal de Arkansas decidiu sobre as provas de DNA e o trio obteve um acordo com a promotoria: em 19 de agosto de 2011 seus argumentos foram aceitos – apesar de a promotoria ter provas suficientes para condená-los – e suas penas foram convertidas a prestação de serviços... liberados após 10 anos, ficaram apenas 18 anos e 78 dias na prisão.

Fonte: Murderpedia.org
           Wikipedia.org


ARMIN MEIWES - Paladares Excêntricos

Vítima (de óculos) e Armin

Armin Meiwes, alemão, técnico em informática, nasceu em 01 de dezembro de 1961. Seu pai saiu de casa quando ele tinha 6 anos levando seus irmãos. Sozinho com sua mãe, esta o explorava... tinha como diversão dissecar e queimar bonecas, já fantasiando com canibalismo. Na escola era humilhado.

Após a morte de sua mãe, Armin colocou suas fantasias em prática. Com o nick de “antropófago”, procurava alguém na internet que aceitasse ser assassinado e comido... literalmente. Cerca de 400 – isso, quatrocentas!!! – pessoas se interessaram. Dois anos depois, em 2001, um homem respondeu: “Espero que me ache saboroso!”. Armin costumava brincar com as crianças da vizinhança, que o considerava um homem tranquilo.


EXECUÇÃO

Bernd Jürgen Armando Brandes (42 anos), engenheiro de computação, se candidatou ao sacrifício, que aconteceu na casa de Armin, na época com 39 anos, em 10 de março de 2001. Por esse episódio, ganhou notoriedade como o “Canibal de Rotenburg” ou “Açougueiro Mestre”.

Bernd sugeriu que Armin cortasse seu pênis a dentadas, mas seu algoz não conseguiu, então, cortou com faca mesmo... comeram o órgão juntos, com pimenta e alho. Não gostaram, pois, acharam a carne dura (!).



Em seguida, Armin medicou Bernd para que este dormisse, deu-lhe um beijo e, posteriormente, facadas no pescoço. Dependurou o corpo em um gancho de açougue, drenou o sangue e o dissecou. Congelou 20 kg de carne, o que lhe rendeu refeições regadas a vinho por alguns meses.

Segundo Armin, “a carne humana tem gosto semelhante ao da carne de porco, um pouco mais amarga e mais forte. Tem um gosto muito bom”. Acrescentou que, no dia do crime, Bernd queria ser esquartejado logo, mas ele (Armin) queria conhecê-lo melhor.

Fotos do video feito por Armin

Em seu julgamento, Armin disse que “o ato de comer os restos mortais deu sentido à morte, já que o corpo não foi jogado fora... eu salguei o filé de Bernd com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Comi ele com croquetes, couve de Bruxelas e molho de pimentão verde”.

Na busca por outra vítima, outra pessoa o denuncia à polícia. Foram encontrados restos da vítima e um vídeo do assassinato em sua casa. As imagens eram tão fortes que os policiais precisaram de acompanhamento psicológico.

Armin disse que sempre desejou ter um irmão mais novo, alguém para fazer parte dele, e que o canibalismo era um modo de satisfazer esse desejo – admitiu ter se decepcionado com a vítima, que disse ter 36 anos e, era necessário que a pessoa fosse mais jovem do que ele. Se dizia um ser humano normal, mas desejava fazer terapia. Segundo ele, “a primeira mordida foi com certeza única, indefinível, já que (eu) tinha sonhado com isto durante trinta anos, com esta conexão íntima que se faria perfeita através desta carne”.

Quando criança, era fã da história de João e Maria. Achava “interessante” a parte em que João estava para ser comido pela bruxa.

Armin dizia que, se tivesse ido a um psiquiatra há alguns anos, provavelmente não teria feito o que fez. Ele foi acusado de homicídio por razões sexuais, já que canibalismo não era um item presente no Código Penal alemão – no brasileiro, existe o crime de “vilipêndio a cadáver”, artigo 212.

Armin foi condenado à prisão perpétua em maio de 2006 – primeiramente fora condenado à 8 anos de prisão, em 2004, mas a promotoria recorreu) – podendo tentar a condicional após 15 anos de cadeia. Criou-se uma polêmica, pois, muitos defendiam Armin... afinal, Bernd foi morto porque quis!

Em um segundo julgamento, Armin disse em juízo já ter saciado sua fome de comer carne humana e que estava arrependido... não convenceu!


Fonte: Terra
           Memórias Assombradas