sábado, 23 de novembro de 2013

ROBERT CHRISTIAN HANSEN, o “Serial Killer do Alasca”



Nascido em Pocahontas, Idaho, no ano de 1940, Hansen era filho de um imigrante dinamarquês e seguiu os passos de seu pai como padeiro. Em sua juventude, Hansen era magro, tímido, aflito com uma gagueira e um caso grave de acne o deixava permanentemente assustado (nos anos posteriores, ele se lembraria de seu rosto como “uma grande espinha”). Marginalizado pelas meninas atraentes da escola, ele cresceu odiando-as e alimentando fantasias cruéis.

Hansen casou em 1961 e divorciou-se ainda naquele ano, seguindo-se à sua primeira prisão sob a acusação de incêndio criminoso. Seis anos depois, ele se casou com outra nativa de Pocahontas e foi morar em Anchorage, no Alasca, onde abriu sua própria padaria, seguramente sem suas memórias dolorosas da infância e adolescência. Hansen recebeu lições de voo e comprou um avião, ganhando a reputação de caçador de carneiros, lobos e ursos com um rifle ou arco-e-flecha.


Em 1972, Hansen foi preso duas vezes acusado de rapto e tentativa de estupro de uma dona-de-casa (que escapou de suas garras) e do estupro de uma prostituta (que não o quis). Cumprindo menos de seis meses em uma acusação reduzida, ele foi novamente pego por roubar uma serra em uma loja em 1976. Condenado por furto, foi sentenciado a 5 anos de prisão, mas o veredicto foi alterado na apelação porque a Corte Suprema do Alasca considerou sua sentença “muito severa”.

Desconhecido pelas autoridades locais, a atividade visível de Hansen era apenas a ponta do verdadeiro iceberg. De acordo com sua confissão, Hansen caçava insistentemente mulheres, no período entre 1973 e 1983, quando matou 17 e estuprou mais 30, que sobreviveram. Como objetivo, ele selecionava prostitutas, strippers e similares, transportando-as de avião para a parte mais selvagem fora de Anchorage, onde elas eram forçadas a atuar de acordo com as fantasias particulares de Hansen. “Se elas fizessem o que eu queria, poderiam voltar à cidade. Eu dizia a elas que, se me causassem qualquer problema, eu as colocaria na prisão por serem prostitutas”.



A resistência – ou exigências por pagamento após o ato sexual – resultou em várias vítimas sendo assassinadas, algumas vezes com toques demoníacos de Hansen, deixando-as nuas e caçando como animais, matando-as com faca de caça ou seu rifle favorito de caça de grande porte.

A primeira indicação de um assassino à solta veio em 1980, quando os trabalhadores de construção desenterraram os restos de uma mulher perto da estrada de Eklutna. Apunhalada até a morte em 1979, ela nunca foi identificada e foi apelidada “Annie de Eklutna” pela polícia designada para trabalhar no caso. Mais tarde, naquele ano, o corpo de Joanne Messina foi encontrado em um poço de pedregulho próximo a Seward, e uma força-tarefa especial foi organizada par investigar os assassinatos.



A dançarina de topless Sherry Morrow estava morta havia dez meses quando os caçadores encontraram seu corpo em uma cova rasa ao lado do Rio Knik, mas a descoberta não levou as autoridades mais perto de uma solução para o caso.

Em 1983, Hansen decidiu poupar tempo e energia trazendo suas vítimas para casa. Chamou isso de seu “projeto de verão” e fez o trabalho base enviando sua esposa e duas crianças para umas férias na Europa. Em seguida, ele começou a colocar anúncios em um jornal local para solteiros, procurando mulheres para “unir-se para encontrar o que existe depois da próxima cerca, depois da próxima montanha”.


Em 13 de junho de 1983, uma cativa de 17 anos, Cindy Paulson, escapou de Hansen a caminho do hangar do avião, as algemas ainda pendendo de um pulso, quando ela correu pedindo ajuda. Suas acusações atraíram a atenção dos detetives da força-tarefa para Hansen e ele, finalmente, confessou uma série de 17 assassinatos, incluindo o de Paula Goulding, encontrada pelos caçadores em setembro de 1983. Em um passeio de avião pela parte selvagem, Hansen começou a apontar as covas para as tropas estaduais e eles recuperaram 11 corpos nos 8 meses seguintes. Diversas vítimas permaneceram anônimas, seus nomes eram desconhecidos mesmo para Hansen, mas outras foram identificadas, como Rox Easland, Lisa Futrell, Andréa Altiery, Angela Fedder, Teresa Watson e Delynn Frey – todas desaparecidas na área de Anchorage durante o reino de terror de Hansen.

Em 18 de fevereiro de 1984, Robert admitiu a culpa em quatro acusações de homicídio doloso nos casos de Annie “Eklutna”, Joanne Messina, Sherry Morrow e Paula Goulding. As acusações foram desconsideradas em outros casos, mas isso quase não importava, pois, Hansen foi sentenciado à prisão perpétua e mais 461 anos.

Fonte: A Enciclopédia de SerialKillers, de Michael Newton

           Murderpedia

domingo, 17 de novembro de 2013

MARCOS ANTUNES TRIGUEIRO, o "Maníaco de Contagem"



Em 26 de janeiro de 2009, Adina Feitor Porto, de 34 anos, saiu de sua casa, no bairro Lindeia, na região do Barreiro, para atender um cliente e, desde então, não foi mais vista. Trabalhava com o marido em uma empresa de gesso. Seu corpo foi encontrado uma semana depois no município de Sarzedo, região Metropolitana de Belo Horizonte. Depois do estupro foi estrangulada.

No dia 16 de abril de 2009, Ana Carolina Assunção, 27 anos, foi com o filho de 1 ano, por volta das 18 horas, buscar a mãe na loja, no bairro Industrial. Sua mãe estranho quando, ao aguardar a filha na porta da loja, viu o carro da administradora passar direto. Ligou, então, para o genro que, ao contatar Ana, esta disse estar bem e que havia chegado em casa, o que não era verdade. Seu irmão, Jair, também avisado da suspeita de sequestro-relâmpago de Ana, também telefonou para ela que, a todo tempo repetia que estava bem e pediu que ele não fizesse tantas perguntas.

Seu carro foi encontrado horas depois, na Avenida Governador Benedito Valadares, no bairro João Pinheiro, em local deserto e de pouca iluminação. Estava seminua no banco traseiro do carro, tendo sido violentada e estrangulada com o cadarço do tênis dentro do seu carro, ao lado do filho de 1 ano. O bebê não foi agredido, sendo deixado no colo da mãe.

Em 17 de setembro de 2009, Maria Helena Lopes Aguilar, 49 anos, saiu da sua loja no Barro Preto e não chegou em casa no bairro Industrial. Dona de duas lojas de confecções, seu corpo foi achado no dia seguinte, no banco traseiro de seu carro, no bairro Califórnia, violentada e estrangulada com o cinto de segurança do carro. Teve o celular furtado.

Natália Cristina de Almeida Paiva, 27 anos, desapareceu no dia 07 de outubro de 2009, quando saía de casa, no bairro Santa Margarida, no Barreiro, para ir à PUC-MG onde cursava Direito. Nunca chegou à faculdade. Morava na casa da mãe com seus dois filhos, uma menina de 3 anos e um menino de 9 anos. Seu carro foi encontrado um dia depois em uma rua do bairro, porém, em 29 de outubro um corpo em estado de esqueletização deu entrada no IML, sendo impossível sua identificação e, 30 dias depois, foi enterrado como indigente. Em fevereiro de 2010 veio a confirmação: exames de DNA comprovaram que o corpo era de Natália.

Edna Cordeiro de Oliveira Freitas, 35 anos, contadora, saiu da faculdade onde trabalhava, no bairro Floresta, indo buscar a filha de 15 anos na casa de uma amiga, a três quarteirões de sua casa. Antes, a contadora ia passar na Escola Municipal Nossa Senhor Aparecida, na rua Uruguai, para pegar um documento com um colega de trabalho. Edna telefonou para ele às 19h40min, dizendo que já estava quase na porta da escola, pedindo que ele a esperasse no portão, mas não apareceu. Seu carro foi encontrado no mesmo dia, com a chave na ignição, porém, seu corpo foi encontrado no dia seguinte, numa estrada de acesso ao Condomínio Retiro das Pedras, em Nova Lima, usando uma aliança com seu nome e estrangulada com um cabide de arame revestido com material plástico que Edna usava no carro para pendurar um blazer. Como mantinha as unhas grandes e bem cuidadas, a perícia encontrou pedaços de carne e pele debaixo delas. Por conhecer o temperamento de Edna, a família na época chegou a pedir que divulgassem que o assassino possivelmente estaria ferido, mas não deram atenção. Constataram que Edna foi violentada quando estava desmaiada ou morta.

Em todos os casos, os celulares das vítimas foram levados, deixando objetos de maior valor.

Assim nasceu nas crônicas policiais o “Maníaco de Contagem”.



CASO DESVENDADO

Exames comprovaram que o esperma encontrado nos corpos de Ana Carolina, Maria Helena e Edna Cordeiro pertenciam à mesma pessoa. Em um dado momento, o assassino passou a usar os telefones das vítimas o que fez com que a polícia, através de rastreamento, chegasse a um suspeito: Marcos Antunes Trigueiro, de 32 anos. Em fevereiro de 2010, ao ser revistado por um policial, foi percebido um forte odor de fezes, pois, Marcos possuía uma bolsa para colostomia, o que o ligou ao crime de Edna, pois, seu carro, segundo a polícia, estava repleto de fezes.

Trigueiro só confessou os crimes após a confirmação do exame de DNA.

Três das vítimas


O ASSASSINO

Forte, olhos verdes, 1,86m de altura, Trigueiro é o mais velho de 3 irmãos – os outros são Alexandre e Viviane. A família tinha um histórico de violência: “Nosso pai, depois de separar da mãe, viveu com a gente à força, e só batia, era pontapé, soco, eu tenho uma clavícula quebrada até hoje, devido às agressões. O Marcos sempre foi calado, não tinha amigos”, diz o irmão Alexandre, de 29 anos. Há relatos de que o pai de Marcos, o falecido caminhoneiro Nívio Antônio, esquentava chaves de fenda para queimá-los. Tanto o pai e a mãe bebiam muito e sua mãe nunca foi visitá-lo na cadeia... não se viam há sete anos. Segundo Alexandre, o irmão não tinha amigos e seu único passatempo, já adulto, era jogar videogame: jogos de luta, arrancar cabeça, perna, braço.

Está no terceiro casamento e pai de 5 filhos, a sogra de Trigueiro disse que sua filha, Rose Paula, gosta muito dele e sempre o considerou um bom marido. Rose é evangélica, o marido a acompanhava nos cultos. Uma das duas ex-mulheres de Trigueiro também o elogiou ao depor e disse que a separação aconteceu por ela ser muito mais velha e por ele ser romântico demais. Segundo ela, depois da separação ele teria mudado. Passou a chantageá-la exigindo dinheiro para não sequestrar a filha.

Pintor desempregado, estava escondido embaixo da cama, no barracão onde morava com a mulher e uma filha, quando o policial chegou e se fez passar por um cliente, interessado em comprar seus objetos de artesanato.

Em 2004 foi acusado de roubar e matar o taxista Odilon Ribeiro. Como sequer houve auto de necropsia, saiu em 30 dias. Preso novamente em fevereiro de 2005 por roubo, fugiu em outubro. Recapturado em janeiro de 2006, cumpriu um terço da pena de 5 anos, passou ao regime semiaberto e saiu de vez em junho de 2008. Quando preso pelos assassinatos em Contagem, confessou o assassinato do taxista, ocorrido há 6 anos atrás.



Agia da seguinte forma: abordava suas vítimas nos carros, a levava a lugar ermo e as estuprava. Então, pedia que vestissem novamente a roupa e, quando elas achavam que seriam libertadas, ele as estrangulava, só roubando o aparelho celular. Todas as suas vítimas eram morenas claras, de classe média e cabelos compridos. Curiosidade: as vítimas tinham o mesmo perfil da mãe de Marcos.

Em sua avaliação psicológica, ele não quis falar sobre os crimes. Demonstrou frieza afetiva, indiferença, calma, fala baixo, nunca olha nos olhos e não se perde no raciocínio.

Permaneceu no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional São Cristóvão. Atualmente, cumpre pena na Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, pelas seguintes condenações:

28 anos de reclusão – vítima: Maria Helena
34 anos e 4 meses – vítima: Ana Carolina
36 anos e 9 meses – vítima: Edna Cordeiro

Os julgamentos pelos crimes praticados contra Adina e Natália ainda não foram realizados...

Fonte: notícias veiculadas na mídia e no site do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais



quinta-feira, 14 de novembro de 2013

PATRICK WAYNE KEARNEY e DAVID DOUGLAS HILL, os "Assassinos do Saco de Lixo"

David e Patrick

Em 5 de julho de 1977, as autoridades de Riverside, Califórnia, anunciaram a confissão de dois suspeitos em uma série terrível de homicídios de “saco de lixo”, supondo incluir 15 vítimas em cinco diferentes distritos desde 1973. os suspeitos Patrick Kearney e David Douglas Hill foram acusados em apenas dois casos – ambas as vítimas assassinadas em março de 1977 – mas, no mesmo dia, Kearney levou os detetives a seis supostos locais de descarga de corpos no Distrito de Imperial. A evidência recuperada da casa de Kearney, onde Hill residia como amante, incluía fibras que combinavam com evidências encontradas em diversos corpos, e uma serra de arco usada no desmembramento de determinadas vítimas.

O caso do saco de lixo, da Califórnia, oficialmente, começou em 13 de abril de 1975, quando os restos mutilados de Albert Rivera, de 21 anos, foram descobertos perto de San Juan Capistrano. Em novembro, cinco corpos mais foram encontrados nos distritos de Los Angeles, Orange, Riverside e San Diego. A descoberta de outras duas vítimas, em março de 1977, elevou a contagem de corpos para oito, e nessa época, a polícia tinha um padrão: todas as vítimas identificadas eram gays; cada uma delas foi encontrada nua, com tiro na cabeça com uma arma similar; diversas vítimas foram desmembradas ou de alguma forma mutiladas, e seus restos foram embalados em sacos plásticos de lixo idênticos.

A última vítima foi John LaMay, 17 anos, visto pela última vez por seus pais em 13 de março, quando deixava a casa para visitar um amigo chamado “Dave”. A polícia entrou no caso cinco dias depois, após os restos desmembrados de LaMay serem encontrados ao lado da rodovia ao sul de Corona. Os amigos da vítima identificaram “Dave” como David Hill e seu colega de quarto, mas os amantes permaneceram à solta até 1º de julho, quando entraram no escritório do xerife do Distrito de Riverside, apontando para seus posteres na parede e sorrindo, anunciaram: “somos nós”.

Vítimas

Tendo abandonado o ensino médio em Lubbock, Texas, David Hill inscreveu-se no Exército em 1960, mas foi logo dispensado sob o diagnóstico de transtorno de personalidade não especificado. De volta a Lubbock, ele casou-se com sua amada da escola secundária, mas o romance teve vida curta. Em 1962, ele encontrou Patrick Kearney, que servia na Força Aérea, no Texas, e a atração foi mútua. Hill divorciou-se de sua esposa em 1966 e mudou-se para a Califórnia com Kearney um ano depois. Eles estavam vivendo juntos na cidade de Culver, um subúrbio de Los Angeles, quando a longa série de assassinatos começou.

A primeira vítima, conhecida como “George”, foi enterrada atrás do duplex de Kearney, na cidade de Culver, em setembro de 1968; os detetives seguiram a orientação do assassino para desenterrar seu esqueleto em julho de 1977.

Em 14 de julho de 1977, Patrick Kearney foi formalmente indiciado em duas acusações de homicídio, incluindo aquela de John MaLay. David Hill foi liberado no mesmo dia e suas acusações foram desconsideradas, pois, Kearney assumiu total responsabilidade pelos assassinatos, dizendo à polícia que matou porque isso “o excitava e dava um sentimento de domínio”. Em 15 de julho, Kearney assinou a confissão de 28 assassinatos, com 12 casos confirmados pela polícia. Em 21 de dezembro, ele admitiu a culpa em três acusações de homicídio doloso, recebendo uma condenação de prisão perpétua.

Os promotores, em fevereiro de 1978, atribuíram mais 18 acusações de homicídio; nove dessas acusações dispunham sobre as 12 primeiras vítimas na confissão de Kearney e, as demais, incluíam duas crianças, de 5 e 8 anos, juntamento com quatro vítimas cujos corpos nunca foram recuperados. Em 21 de fevereiro, Kearney admitiu a culpa em todas as acusações, recebendo outra condenação de prisão perpétua. Se suas confissões originais foram verdadeiras, pelo menos sete vítimas permanecem não identificadas até hoje.

Fonte: Enciclopédia de Serial Killers, de Michael Newton



domingo, 10 de novembro de 2013

KATHERINE KNIGHT - Paladares Excêntricos



Katherine Knight nasceu em 24 de outubro de 1955, teve seis irmãos e uma irmã gêmea. Enquanto ia crescendo, as pessoas passaram a temê-la: era briguenta, solitária, violenta, não tinha inteligência ideal e tornou-se analfabeta funcional. O meio irmão de Katherine foi acusado de molestar sexualmente uma menina de 10 anos.

Seu primeiro casamento, com David Kellet em 1974, nunca foi dos melhores. Katherine estrangulou David até quase matá-lo, pois, ele havia reclamado de seu desempenho sexual. Uma série de acusações de agressão foram feitas contra ela que, uma vez, cortou o rosto de uma criança com uma faca. Depois de solta, deixou sua filha sobre os trilhos de uma ferrovia – a menina foi salva por um mendigo – além de ter atacado um policial com uma faca, mas não foi presa.

Katherine teve outra filha e começou um relacionamento com David Sunders. Novamente, sua relação ia mal e ela acabou ferindo David com uma tesoura, além de picotar suas roupas, cortar a garganta de seu cachorro e vandalizar seu carro.

Em 1994, Katherine Knight conheceu John Charles Thomas Pricey, pai de 3 filhos. Novamente, a relação dos dois foi tempestuosa e, como sempre, isso tinha relação com o temperamento violento de Knight.

Pricey

Em 28 de fevereiro de 2000, John Pricey acordou com Katherine debruçada sobre ele e armada com uma faca. Ele decidiu pedir separação, mas Katherine o obrigou a deixá-la com a casa. Ele se recusou a ceder.

Katherine em vídeo de familia

Em 29 de fevereiro, Katherine levou os filhos para jantar fora. Quando estava saindo, sua filha, Natasha, disse: “Espero que não mate Pricey e se mate”.

Após assistir ao filme “Star Trek”, Katherine e Pricey fizeram sexo. Após isso, ela apanhou uma faca na cozinha, voltou ao quarto e esfaqueou John 37 vezes. Em seguida ela saiu de casa, sacou 500 dólares da conta da vítima e voltou a cena do crime pela manhã. Katherine tirou a pele de John, pendurando em um gancho de carne, depois cortou sua cabeça e colocou numa panela ao forno. Katherine cortou as nádegas de John, refogando-as com legumes e molho. Quando estava prestes à servir a refeição aos filhos, ela foi presa.

Instrumentos usados por Katherine

Em 18 de outubro de 2001, Katherine Knight foi levada a julgamento. Considerada culpada pelo homicídio ela foi a primeira mulher na Austrália condenada à prisão perpétua sem possibilidade de condicional. O juiz Peter McClellan definiu o crime de Katherine como “Um crime pavoroso, quase impossível de se imaginar em uma sociedade civilizada”.

Por um triz, Katherine não tornou seus filhos uma família de canibais.


Fonte: Blog Famigerados

BENEDITO MOREIRA DE CARVALHO, o “Monstro de Guaianases”



Nascido em 10 de agosto de 1908, em Tambaú, São Paulo, Benedito era o 12º filho e sua mãe morreu em seu parto. Queixava-se de crueldades sofridas na infância pelas mãos de seu pai que o surrava frequentemente com argola de “rabo de tatu”, um pequeno chicote feito de couro trançado, às vezes cabo de vassoura ou qualquer tipo de pau, sempre na cabeça, produzindo-lhe perturbações, tonteiras, náuseas e desmaios.

Após uma infância de privações, passou a trabalhar como agricultor na adolescência. Saiu de casa aos 16 anos, indo morar em Araçatuba, onde trabalhou como condutor de carro de boi, garçom e lavador de pratos. Contraiu várias doenças venéreas, entre elas gonorreia, cancro venéreo e adenite inguinal.

Em 1928, ingressou nos Bombeiros, mas foi expulso por incapacidade moral em 31/06/1936, após cometer seu primeiro crime sexual – atacou a menor Maria num lugar ermo, no bairro Cerâmica, tentando esganá-la. Não consumou o estupro, mas o comandante ficou sabendo do fato e excluiu-o, sendo condenado a 1 ano de reclusão, cumpriu pena e passou a ser serrador.

Em 1943, um acidente de trabalho fez com que perdesse as 2 primeiras falanges do dedo indicador da mão esquerda.

Em julho de 1946, agarrou a menor Naomi, de 16 anos, no fato que ficou conhecido como “Crime da Estrada da Peninha”; tendo a vítima resistido, ele a agarrou, arrastou para o mato e a estuprou. Ao ser preso, disse que se chamava “Joaquim Moreira de Carvalho”. Condenado a 6 anos de reclusão, esta pena foi reduzida para 3 anos e 6 meses e ele saiu em condicional em dezembro de 1949.

Em 25/01/1951, Judith sofreu tentativa de estupro por Benedito, em Poá; em 01/08 do mesmo ano, ele tentou estuprar as irmãs Dalila e Berenice e violentou a menina Sulamita, todas menores. Em 18 de agosto de 1951, também em Poá, atacou a menina Dina (13 anos). Arrastou-a para o mato, mas o estupro foi interrompido antes de ser consumado pela chegada de um rapaz no local.

Foi preso em flagrante em 6 de setembro de 1951 ao invadir a casa de Edna em Itaquera do Campo, tendo utilizado um cinto para apertar seu pescoço; porém, a menina conseguiu gritar, o que afugentou Benedito mas, perseguido, foi preso por populares. Foi liberado por um habeas corpus em novembro de 1951. Menos de um mês depois, em 21 de dezembro, estuprou Lídia, em São Bernardo do Campo.

Em 1952, deu início a uma série de homicídios (os nomes das vítimas estão trocados):

Vila Diadema – 26/02/1952 – Tamara – menor – estupro e homicídio
Parelheiros – 07/04/1952 – Gertrudes Dunzinger – 29 anos – estupro e homicídio (após o crime, ainda comeu as maçãs que a vítima trazia consigo)
Estrada da Juta – 26/05/1952 – Ester – 12 anos – estupro e homicídio (usou uma latinha de vaselina que trazia consigo)
Cumbica – 28/05/1952 – Maria de Lourdes Alves – 18 anos – tentativa de estupro (não consumou o estupro porque percebeu que a vítima tinha um corrimento mal cheiroso – cadê a ausência de controle de seus impulsos???? – socou a vítima até que esta desmaiasse e foi embora);
Barueri – 20/06/1952 – Rebeca – 12 anos – estupro (como a menina estava menstruada, segundo seu depoimento, “apenas introduziu levemente o pênis na vagina dela”... deixou-a com vida e foi embora – mais uma vez, onde está sua loucura???);
Parada XV de Novembro – 21/07/1952 – Mercília Oliveira de Souza – 18 anos – estupro e homicídio;
Chácara Rudge Ramos – 2/08/1952 – Raquel – 10 anos – estupro e homicídio
mesmo local acima – Abrão – 8 anos – atentado violento ao pudor
Itaquaquecetuba – 18/08/1952 – Ruth – 10 anos – estupro e homicídio
Sítio Invernada – 21/08/1952 – Miriam – 15 anos – estupro e homicídio

Benedito casou-se com Marina Ferreira, com quem teve um filho que, aos 13 anos, foi morar na casa dos tios e não falava, de jeito nenhum, sobre o pai.

Benedito teve caxumba que lhe causou orquite (inflamação nos testículos) e nem sempre secretava esperma. Alegava que, depois disso, nunca mais conseguiu controlar seu desejo sexual – lembrem-se das vítimas de Cumbica e Barueri – e tomava frequentemente chás de erva-de-bicho e cambuci para reduzir sua virilidade. Colecionava tudo que saía nos jornais sobre os estupros que cometia.

Quando atacava vítimas menores, cobria seus corpos com suas vestes; quando mulheres adultas, deixava-as despidas, completamente descobertas.

Fazer sexo com sua esposa era impossível devido as enfermidades que ela tinha; alguns dias, não se contentava nem com 5 mulheres e tinha relações com elas até seu pênis sangrar e preferia quando a vítima resistia. Contabilizava seus crimes em um caderninho, pois, se um dia fosse pego, não queria assumir assassinato que não tivesse cometido.

Em sua residência foram encontradas as seguintes evidências:
3 pastas de couro (das vítimas menores que iam para a escola)
noticiário de seus crimes e outros em recortes de jornais
vários ternos
chapéu cinza como o descrito por testemunhas
livros de catecismo
imagem de Santa Izildinha
relação manuscrita a lápis, pelo próprio Benedito – relacionava o bairro e o sexo da vítima

Embora nunca tenha confessado coito anal e estrangulamento, estes foram comprovados pela perícia, bem como a ausência do dedo indicador da mão esquerda no pescoço das vítimas. Na pasta que transportava, trazia cordel (cordinha fina) e uma latinha de vaselina.

Os exames de corpo de delito comprovaram: rompimento da vagina e ânus, lesões no pescoço e rosto, constrição da garganta, socos na cabeça, escoriação na face interna das coxas e face anterior das pernas, morte da vítima por estrangulamento, esganadura ou sufocação, além de contusões e escoriações nos seios.

Cometeu crimes contra 29 vítimas: 10 estupros seguidos de homicídio, 9 estupros, 1 atentado violento ao pudor, 6 tentativas de estupro, 1 tentativa de estupro e homicídio e 1 homicídio.

Sua prisão preventiva foi decretada em 12 de setembro de 1952 e foi para o Manicômio Judiciário de São Paulo em 24 de outubro de 1952 (atual Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico “Professor André Teixeira Lima” de Franco da Rocha).

Seu laudo diagnosticou-o como portador de psicose e/ou pseudopsicopatia por lesão cerebral, sendo considerado de alta periculosidade. Portanto, ABSOLVIDO por sua INIMPUTABILIDADE e mantido o resto de seus dias em um manicômio.

Na prisão, era considerado autoritário, dominador, meticuloso e obediente. Responsável pelo refeitório dos pacientes, era duro com os outros presos, que não gostavam de seu excesso de autoridade. Em 1975, levou 4 ou 5 facadas que deixou suas vísceras expostas, mas, mesmo assim, consegui chegar ao consultório médico para receber tratamento. Recuperou-se mas sofreu um enfarte em 1976, vindo à óbito.

Fonte: Serial Killers, made in Brazil, de Ilana Casoy


sábado, 2 de novembro de 2013

RUDY EUGENE - Paladares Excêntricos






Em uma tarde tranquila do dia 26 de maio de 2012 se transformou em horror quando um cidadão chamado Rudy Eugene (31) cruzou o caminho do morador de rua Ronald Poppo (65). Como um animal, Eugene atacou Poppo, pondo-se a mastigar o rosto do pobre homem.

Ronald Poppo - vítima
Embora detalhes da vida de Eugene tenha sido dado por parentes e amigos, os motivos do ataque ainda são totalmente incertos. O mais provável é que Rudy estava sob efeitos de uma droga de rua, apelidada de “sais de banho” (mistura de LSD com cocaína) no momento do ataque, mas exames revelaram somente traços de maconha no organismo do agressor. Um policial avistou Rudy completamente nu, mastigando o rosto de Ronald e ordenou que ele parasse. Rude apenas o olhou e urrou como um animal selvagem – um cachorro louco, como relatado por alguns passantes. O policial não viu alternativa a não ser atirar em Rudy, que morreu na hora. Ronald Poppo felizmente (ou infelizmente) sobreviveu ao ataque. Ele teve o rosto desfigurado e acabou completamente cego num calvário que durou cerca de 20 minutos.




Eugene já havia enfrentado julgamentos por pequenos crimes desde os 16 anos. Sua última prisão havia ocorrido em 2009.


Drogas como o sais de banho são vendidas ilegalmente em pacotes semelhantes ao de sais de banho convencionais, e provocam paranoia extrema, agitação, alucinações e força incomum, além de surtos de esquizofrenia, especialmente se o usuário sofre de doença mental. A percepção de dor também é alterada, e automutilação é uma consequência comum em pessoas que utilizam essa droga, segundo médicos. Os usuários tendem a ficar momentaneamente insanos e se tornam muito violentos.

ATENÇÃO! Seu consumo tem crescido nos últimos anos: apenas em 2012, foram relatados mais de 6 mil casos.

No entanto, o exame toxicológico de Rudy apontou apenas a presença de maconha em seu organismo, não tendo sido encontrada nenhuma outra droga, o que não confirma a especulação de que ele tivesse feito uso de “sais de banho”.

Apesar da natureza do ataque, Rudy Eugene não é um canibal. A autopsia revelou que nenhum sinal de carne humana foi encontrado em seu estômago, além de diversos comprimidos não digeridos e não identificados pela autópsia, e a presença de carne humana entre os dentes de Rudy, o que comprova que ele mastigou, porém, não ingeriu.

Após o crime, Ronald permitiu que fotografias suas fossem publicadas. Ele ficou completamente desfigurado. Teve cerca de 75% de seu rosto mastigado, seu olho direito foi removido a dentadas, bem como seu nariz arrancado pelas mordidas, permanecendo em estado crítico no Jackson Memorial Hospital, em Miami.
No dia do fato
Em recuperação


Ronald Poppo tem um QI de 129 (considerado acima da média, quase genial) e havia se formado na Stuyvesant High School. Atualmente vivia nas ruas e havia sido declarado morto por seus familiares distantes.

A namorada de Rudy Eugene não quis se identificar, mas revelou ao jornal The Miami Herald as últimas palavras de Eugene e o quanto ficou preocupada com um sumiço repentino do rapaz no feriado do Memorial Day, em Miami, EUA.

Ela contou que na manhã do ataque, ele acordou às 5:30h e falou que iria correr para encontrar um amigo. “Eu disse a ele para ter cuidado e que 'eu também te amo'. Quando saiu pela porta, ele trancou e ela voltou a dormir. O único fato que ela achou estranho foi ele ter saído tão cedo, mas mesmo assim passou despercebido. Uma hora depois, ele ligou e disse que seu carro havia quebrado. Ele disse 'estarei em casa, mas eu vou chegar um pouco tarde' e 'eu te amo e logo vou estar de volta'.

Com o passar das horas ela fez inúmeras ligações e deixou recados no telefone de Rudy, mas não obteve qualquer resposta. Ao sair de casa à procura do namorado, viu na televisão sobre um homem nu que havia mastigado a face de outro homem e pensou 'meu Deus, que loucura!' mas jamais imaginou que fosse seu namorado.

Seu perfil no facebook – que atualmente tem uma pessoa que escreve se fazendo passar por Rudy como se fosse uma homenagem ao mesmo – continua ativo:https://www.facebook.com/rude.turk.5.

Alguns de seus amigos, como Victoria Forte, colega de Rudy no colégio secundário North Miami Beach High, garantiram que ele era tranquilo e que ela não sabia de qualquer envolvimento dele com drogas ou problemas mentais.

No enterro de Rudy Eugene, seus familiares e amigos o lembraram com uma pessoa carinhosa e amável – uma imagem bem diferente do homem nu e aparentemente enlouquecido que chocou os EUA no primeiro de uma série de casos de canibalismo registrados desde então.

Deliciem-se com a culinária de Eugene!

Fonte: Blog Famigerados

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

ANATOLY SLIVKO, o "Fetichista da Morte"



Anatoly Yelemianovich Slivko (Анатолий Емельянович Сливко), nascido em 28 de dezembro de 1938, foi um assassino serial soviético que foi condenado pelo assassinato de sete garotos com idades entre sete e dezessete anos, nas proximidades da cidade russa de Stavropol, entre 1964 e 1985. Slivko era casado e pai de dois filhos.








GATILHO PARA AS FANTASIAS

Em 1961, Slivko testemunhou um acidente automobilístico terrível em que um menino adolescente, que usava uniforme dos “Jovens Pioneiros” (equivalente russo dos Escoteiros) acabou morrendo. A cena o excitou sexualmente e ele sempre recordava a cena do acidente quando sentia cheiro de gasolina e fogo. Slivko rapidamente explorou sua posição de fundador do clube Chergid das crianças para reviver as fantasias do acidente: uma ou duas vezes por ano, ele formava uma estreita amizade com um menino geralmente com idade entre 13 e 17. O menino deveria ter pouca idade e usar o uniforme dos Jovens Pioneiros (assim como o menino no acidente de trânsito).

Anatoly e os Jovens Pioneiros

Slivko ganhou a confiança do menino e lhe contou de uma experiência que ele faria enquanto o jovem estivesse inconsciente, para alongar a coluna a fim de deixar o jovem mais alto; depois que o menino estivesse pronto, Slivko iria revivê-lo. Ao longo de 21 anos, ele convenceu 43 meninos a participar deste "experimento". Quando os meninos estavam inconscientes, Slivko fazia carícias, tirava fotos em que ele colocava os corpos em posições sugestivas e se masturbava. Em 36 dos casos, Slivko reviveu os meninos, e então, ele os advertia para ficarem em silêncio, recomeçar as suas vidas esquecendo de tudo e só lembrando de quanta sorte eles tinham.

Instrumentos usados para fotografar e filmar todo o processo


CRONOLOGIA

Em sete casos, no entanto, o comportamento de Slivko tornou-se violento. Uma vez que essas vítimas estavam inconscientes, Slivko desmembrava seus corpos, jogava gasolina sobre o tronco e membros e queimava os corpos no fogo para se lembrar do acidente que provocou a sua excitação. Ele geralmente guardava os sapatos das vítimas como uma recordação. Assim como acontecia com as suas vítimas sobreviventes, Slivko fotografava e filmava todo o processo.

Slivko matou sua primeira vítima, um garoto de rua não identificado, estimando ter cerca de 15 anos, em 1964. Ao ser incapaz de reviver esse menino quando estava inconsciente, Slivko desmembrou o corpo e o sepultou. Ele também destruiu o filme e as fotografias que tinha feito dessa vítima.









Nove anos depois, em 14 novembro de 1973 um garoto de 15 anos chamado Aleksander Nesmeyanov desapareceu em Nevinnomyssk, no sul da antiga União Soviética.

Dois anos depois, em 11 de Maio de 1975 um menino de onze anos, chamado Andrei Pogasyan, desapareceu. A mãe do menino disse à polícia que um homem tinha feito algumas gravações de vídeo em uma floresta próxima e que seu filho iria participar, mas a polícia não fez nada para evitar isso porque sabia quem era o homem e que este havia ganho prêmios por alguns de seus vídeos.

O nome do homem era Anatoly Slivko e ele tinha um clube para meninos chamado Chergid. No inverno 1975, um preso alegou que ele sabia onde Aleksander Nesmeyanov foi enterrado, mas a polícia vasculhou a área e não encontrou nada, comprovando que a afirmação era falsa.

Anatoly entre amigos

Cinco anos depois, em 1980, um menino de 13 anos de idade chamado Sergei Fatsiev desapareceu e, como com Nesmeyanov e Pogasyan, ele era um membro da Chergid.

A próxima vítima tinha 15 anos de idade e era chamada de Slava Khovistik, acabou sendo morta em 1982.

Em 23 de julho de 1985, Slivko matou sua última vítima, Sergei Pavlov, 13 anos de idade. Ele desapareceu depois de dizer a um vizinho que estava indo se encontrar com o líder do Chergid.

Vítimas

DESENROLAR DO CASO

Em novembro de 1985, um promotor chamado Tamara Languyeva, investigando o desaparecimento de Sergei Pavlov, interessou-se pelas atividades do clube. No entanto, não tinha nenhuma evidência de que houvesse algo de ilegal na forma como o clube era gerido. O promotor interrogou muitos meninos que tinham ido ao clube e eles disseram que tinham sofrido "amnésia temporária" e que Slivko havia praticado muitas experiências com eles.

Depois de uma longa investigação, Anatoly Slivko foi preso em dezembro de 1985 e acusado de sete assassinatos, sete acusações de abuso sexual e necrofilia. Em janeiro e fevereiro de 1986, Slivko levou os investigadores aos corpos de seis das suas vítimas, embora ele não conseguisse localizar o corpo de sua primeira vítima. Em 1986, ele foi condenado à morte. Ele foi mantido no corredor da morte na prisão Novocherkassk por três anos. Em 1989, ele trabalhou com a polícia para ajudar a prender um outro serial killer, Andrei Chikatilo, que matou 53 pessoas, entre crianças e mulheres. Apenas algumas horas depois de ter sido interrogado pela polícia, Anatoly Slivko foi executado.



Fonte: Murderpedia